sexta-feira, 8 de maio de 2015

Pedal 06/05/2015 São Miguel, Zóca, Santo Antão.

Fundos da Chácara do Notre Dame,, em frente a Casa Roxa

 Por: São Miguel, Curva dos Pinheiros, Casa Roxa, Zóca, Santo Antão.
"Pedaço" da mesma foto acima.
   A ideia era ir mais longe, mas como a bike estava apresentando um ruído estranho quando a suspensão trabalhava, dei uma conferida logo após a Casa Roxa, para minha surpresa estava com folga na caixa de direção, consegui amenizar o problema, mas não solucioná-lo; então como estava relativamente perto do Alex, fui para lá, rodando mais lento ainda que já estava.
Ao lado do Zóca
   Lá descobri que deveria ter "arrochado" um pouco mais o parafuso da tampa com a aranha, bom, mais uma lição de vida "bicicletística".
 A única mão-de-obra que eu recomendo em Passo Fundo:
Por-do-sol na Alex Bikes
   Sai da oficina e fui dar uma volta no centrão as 18:00 propositalmente, para ver como andava o transito depois de um ano sem pedalar por lá, bom, todas as mudanças, semáforos que colocaram na Avenida aumentaram o problema, uma via principal o transito deveria fluir com o mínimo possível de transversais, mas parece que a prioridade é jogar mais carros na Avenida Brasil, ao invés de oferecer mais vias alternativas para não se rodar ali. Quanto a pedalar nesta loucura, até vai, se você andar em velocidade compatível com o trafego, se ligar no "anda-para", e o principal, respeitar as faixas de segurança e os "SINAIS VERMELHOS", algo que os bicicleteiros politicamente correntos de nossa cidade não o fazem, parece que vão morrer se pararem por 5, 10, 15 segundos, e depois querem criticar os que correm na ciclovia, com quê moral!?
Subida em direção a Santo Antão.
    A "gauchada" deu um total de 33 km.




quinta-feira, 7 de maio de 2015

Pedal 01-05-2015 São Miguel, Bom Recreio, Sto. Antonio do Capinzal, São Roque, Roselândia

Vista dos altos da Santa Gema
     Depois de um ano sem pedalar, o retorno por: São Miguel, Curva dos Pinheiros, Casa Roxa, Zóca, Bom Recreio, Santo Antonio do Capinzal, São Pedrinho (2° acesso), São Roque, Nossa Senhora da Saúde, Roselândia.
  O pedal foi uma experiência de vários quesitos, entre eles eu mesmo, como me comportária depois de tanto tempo parado? Bom, sabia que seria um pedal curto e sofrido, mas e a técnica, reflexos e conhecimentos, como se comportariam? Enferrujados? Ainda existiam?
  Algumas destas perguntas foram respondidas a duas curvas para chegar na ponte do Rio Pinheiro Torto, não havia concluído a curva para a direita, e não sei de onde a roda traseira bateu em uma enorme pedra, jogando a bike para esquerda, vi minha bunda me ultrapassando, se tinha algum reflexo/técnica/conhecimento enferrujado, já não tinha mais, mantive o equilíbrio e o guidão reto, e nem susto deu...
   Logo que cruzei a ponto do rio Pinheiro Torto, tem uma subida íngreme de eternas pedras soltas, ali cometi o erro de achar que subiria como antigamente com treino, no segundo prato, no meio da subida a coisa apertou, como achei arriscado reduzir para o pratinho feminino no meio da subida, parei e a conclui "evitando a fadiga".
No meio da subida que me matou, e ao alto a direita a curva que quase me derrubou.
    Meio 'esgualepado' vou seguindo, com belas imagens do início do por-do-sol em Santo Antonio do Capinzal:


   No último trecho em São Pedrinho para chegar em São Roque, muita brita solta em subida, por sorte não veio nenhum carro, pois só dava pra andar no trilho dos pneus. Na "temida" subida da AFUZA, para não pipocar pelo caminho, resolvi subir no pratinho feminino, o quê não foi uma boa escolha, muito giro e pouco rendimento, tipo pangaré que não sabe trocar as marchas.
   Foi um pedal de vários testes, então os resultados:

    O "novo" quadro GT Talera All Terra, full CroMo 4130. Da lendária série All Terra da GT, pelas cores o modelo é 1996, tem uma ótima geometria, boa para longas jornadas.
   Não identifiquei a "raça" dos tubos, mas pelo ano, com certeza já é produção Xing Ling, alguns sites fazem referência aos Tange, mas acho que é um Xing Ling qualquer, confortável como qualquer quadro de aço, absorvendo melhor as pancadas, mas acarretando um acréscimo no peso, este tem entre 2, a 2,1 Kg.
     
     Tampa/Parafuso Token TK-b2009. Se tem uma coisa que saiu totalmente dos padrões Shimano "de ser", é essa peça do sistema Hollowtech, frágil, quebradiça, de "prásticô". A tampa da Token é de alumínio e se faz o aperto com chave Allen, que você leva no kit sobrevivência, não requer chave específica como a da Shimano, se der problema lá no meio do nada, pelo menos da pra tentar resolver antes de pedir pinico, se tiver sinal de celular....
 No conjunto/relação testei também caixa central Shimano Hollowtech BB-51, e corrente Shimano Deore HG 54 10 velocidades, substituídas por desgaste, temi algum problema com a relação por ter trocado a corrente com mais de 2000 km, mas sem problemas.
  Sapatilha Specialized Comp MTB, é como sempre digo, se tem uma coisa que tem que ser da marca, é as sapatilhas, o modelo, mesmo novo é 2013, de diferente do 2010 que tenho é o bico que ficou mais "molenga", o que para aqueles que fazem single track, pode fazer a diferença em uma topada com tronco ou pedra, como meu negócio e exclusivo com as estradas do interior, não faz diferença.
3013 X 2010
   Vantagem é que a tira plástica da catraca é 2 cm mais longa, para aqueles que tem os pés "altos"(gordo mesmo), faz uma boa diferença.


 Lubrificante Zéfal Wet Lube, mesmo sendo indicado para tempo úmido e frio, esperava um pouco mais, foram 33 km de estrada de chão e o cassete ficou assim, igual usando óleo de 'máquina', pelo menos ainda mantém alguma viscosidade em meio a sujeira.

  
  Tacos Exustar, esses foram a decepção do dia, horríveis na hora de clipar, ficando perigoso em meio ao transito quando se arranca a bike, são várias pedaladas até se conseguir clipar, não quis colocar uns tacos velhos que da Shimano que tenho aqui jogado em algum lugar nas sapatilhas novas, mas já estou "catando" os velhos, a não ser que aconteça um milagre da "clipação" no próximo pedal, esses ai vão pra "reserva técnica".
  Quanto ao pedal foram 44 km sofridos em um total de 3°20', sendo  2° 50' de pedal, no que realmente importa, na pirambeira, foi 2°14' no total, e 1°57' de pedal.



  O (não tão) novo recurso do Strava, "Ultrapassagens", não mostra apenas que lhe passou, e sim todos que pedalaram em algum trecho da sua rota no mesmo horário que você estava ativo, veja se você pedalou próximo a mim clicando na imagem abaixo.